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  Famílias Cearenses & Francisco Augusto de Araújo Lima.

 

 

Josefa Mavignier c.c. Manoel Rosário de Oliveira.

Manoel Rosário de Oliveira nasceu a 15 de abril de 1848, na Ilha de São Miguel, Açores. Casou-se com Josefa Mavignier de Oliveira nasceu a 04 (quatro) de dezembro de 1860. 

 


    Termo de batismo de  Josefa Mavignier de Oliveira.
 
Josefa, filha legítima de Antônio Mavignier Lopes Gama (farmacêutico, abolicionista), e de Marcelina Nogueira Braveza Mavignier e nasceu a quatro de dezembro de 1860, (em Maranguape, Ceará); foi por mim batizada solenemente com os Santos Óleos, no primeiro de janeiro de 1861; foram Padrinhos, João Carlos Monteiro e Ana Inácia Nogueira e para constar mandei fazer o presente em que me assino. O Vigário Pedro Antunes de Alencar.

          Manoel e Josefa, pais de:

  1. Maria Mavignier de Oliveira casou-se a a 26 de junho de 1902, em Maranguape, com José Hercílio Lopes, filho de Antônio Manoel Lopes Cavalcante e de Francisca Zeferina Pessoa. Neto paterno de Antônio Lopes Freire e de Mariana Francisca Cavalcante Frota. Neto materno de João Zeferino de Andrade Pessoa e de Francisca Zeferina Pessoa.
  2. Antônio Mavignier Rosário de Oliveira nasceu a 04 de outubro de 1896. Casou-se a 04 de dezembro de 1919, Maranguape, com Jovenilia Pontes Vieira, n. 30 de janeiro de 1894, filha de Manoel Jorge Vieira, n. 23 de janeiro de 1843, em Soure, Caucaia, e faleceu a 22 de dezembro de 1915, Fortaleza, e de Cândida Pontes Vieira, n. 11 de março de 1854.
  3. José Mavignier de Oliveira suicidou-se a 17 de julho de 1961, na cidade de Maranguape. 

 Cf. Livro de Batismos, N. S. da Penha, Maranguape. familysearch.org. Cf. Fco. Augusto de Araújo Lima. Siará Grande - Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Ed. Expressão Gráfica, Fortaleza, 2016. p. 2048, volume quarto. Fortaleza, 10 de março de 2017. Faal.

     

Manoel Rosário de Oliveira nasceu a 12 (doze) de abril de 1848, na Ilha de São Miguel, Açores, batizado na Igreja Paroquial de seus pais, a primeiro de maio de 1848, pelo Padre e Vigário, Antônio Joaquim Ferreira. Foi seu padrinho, Manoel de Medeiros da Assunção Júnior, casado, e testemunhas, Manoel José da Silva. solteiro, e José Joaquim Ferreira, casado.

Manoel Rosário, filho de Manoel de Oliveira (nasceu a 16.04.1821), e de Cândida Amália do Coração de Jesus (nasceu a 24.06.1822), e casou-se a 1° de dezembro de 1842, de tarde, na Igreja Paroquial da Senhora do Rosário, onde os nubentes foram batizados. Presentes o Padre Coadjutor Plácido Caetano Ferreira, as testemunhas, Nuno Maria de Mesquita e Sebastião Alexandre da Câmara.

 Neto paterno de João de Oliveira (Zango) e de Ana Tomásia de Jesus, casados a 23.09.1819. O avô paterno é filho de Antônio de Oliveira e de Antônia Rosa Maria. A avó paterna, filha de Manoel Correia e de Bárbara da Encarnação. Neto materno de Henrique José de Medeiros, batizado na Paroquial Igreja Matriz de São Miguel de Vila Franca do Campo, e de sua segunda esposa, Maria Madalena, casados a 20.05.1819. O nubente viúvo de Maria Inácia, com quem se casara a 11.05.1806, ela, Dona Maria Inácia, filha de João da Costa e de Maria de Jesus. Henrique José, filho de José de Medeiros e de Lauriana Rosa. A noiva filha de Sebastião da Costa e de Lauriana Jacinta, ambos da Igreja Paroquial do Rosário. Cf. Livro de Batismos, Ilha de São Miguel. Etombo.  O irmão do Manoel Rosário, José de Oliveira casou-se a 09.09.1844, na Igreja Paroquial com Joana Maria, filha de Firmino da Costa e de Maria de Jesus. Cf. Livro de Batismos, Etombo Cf. Livro de Matrimônios, Etombo.  

Manoel Rosário de Oliveira naturalizado brasileiro a 16 de outubro de 1886, juntamente com os súditos portugueses, Mateus Nunes Tosta, Tostas, Torta, João Travasso Pimentel e Francisco Machado Mendes, todos residentes em Maranguape, Ceará. Cf. Jornal O Cearense. Fortaleza. 15.10.1886. Nomeado a 18 de novembro de 1890, Sub Delegado de Polícia de Maranguape. Cf. Jornal Libertador. Fortaleza. 18.11.1890. Manoel Rosário nomeado para a 6ª Companhia do 31° Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional da Freguesia de Maranguape. Jornal O Estado do Ceará. Fortaleza. 29.08.1891.47/1851.

Rosário casou-se a 15 de maio de 1880, com Josefa Mavignier Lopes Gama nasceu a 04 (quatro) de dezembro de 1860, 19 anos de idade. Cf. Jornal A Razão. Fortaleza. 17.05.1930. Bodas de Ouro.

Termo de casamento de Manoel Rosário de Oliveira. “Aos quinze de maio de 1880, nesta Igreja Paroquial, assisti a celebração do sacramento matrimonial de Manoel Rosário de Oliveira com Josefa Mavignier Lopes Gama que se apresentaram em tudo habilitados segundo as disposto nas Leis deste Bispado. Foram testemunhas, o Dr. Manoel Alves de Queiroz Lima e Augusto Luís da Silva. E para constar fiz este termo que assino. O Vigário Domingos de Castro Barbosa. familysearch.org. 

Termo de batismo de Josefa Mavignier: “Josefa, filha legítima de Antônio Mavignier Lopes Gama e de Marcelina Nogueira Braveza Mavignier e nasceu a quatro de dezembro de 1860; foi por mim batizada solenemente com os Santos Óleos, no primeiro de janeiro de 1861; foram Padrinhos, João Carlos Monteiro e Ana Inácia Nogueira e para constar mandei fazer o presente em que me assino. O Vigário Pedro Antunes de Alencar.”

 

Dona Marcelina Nogueira Braveza Mavignier sobrinha do Senador Domingos José Nogueira Jaguaribe, Visconde de Jaguaribe, e sobrinha do Cônego Antônio Nogueira dos Santos - Braveza, Neta de João Nogueira dos Santos e de Joana Maria da Conceição.

 

Antônio Mavignier Lopes Gama, natural de Pernambuco, por antonomásia Canoa Doida, pai de oito filhos, faleceu a 19 de julho de 1887. Inventor, farmacêutico, funcionário público, residente na Vila do Príncipe Imperial, Tauá, Inhamuns, 20.08.1863, resposta ao Sr. José Cardoso da Rocha. Cf. Jornal O Cearense. Fortaleza. 25.09.1865. Antônio Mavignier Lopes Gama nomeado Coletor de Rendas Provinciais, no município de Tamboril, Ceará, (a bem de sua saúde). Cf. Jornal O Cearense. Fortaleza. 19.03.1871. Farmacêutico Tamboril, 17.10.1871. Lopes Gama no ano de 1857, residia em Maranguape. Cf. Jornal O Cearense. Fortaleza. 18.02.1872. Carta ao Sr. Major João Antônio Capote em que acusa o Capitão Bernardino José Pereira Pacheco de haver agredido a sua esposa Dona Marcelina. Lopes Gama Coletor de Rendas Provinciais, no Município do Ipu. Jornal Constituição. Fortaleza. 21.01.1874. Lopes Gama solicita exoneração da função de Coletor de Rendas Provinciais, no município de Tamboril. Cf. Jornal O Cearense. Fortaleza. 21.05.1874. Lopes Gama exonerado do cargo de 2º Suplente de Delegado de Maranguape. Cf. Jornal O Cearense. Fortaleza. 13.04.1876. Lopes Gama inventou um aparelho denominado porta - laranjas, havendo recebido da Assembléia Provincial o privilégio de isenção por vinte anos. Inventou um mecanismo de propulsão naval a água e um aparelho para sorteio lotérico.  Cf. Jornal O Cearense. Fortaleza. 05.04. 1881. Comissário Vacinador de Maranguape. 25.08.1883.

      

   Jornal Constituição. Fortaleza. 08.02.1874. 

Termo de batismo de Luís Gastão Mavignier. “Aos vinte e oito de dezembro de 1873, nesta Igreja Matriz de Santo Anastácio de Tamboril batizei solenemente Luís branco que nasceu a dez do mesmo mês e ano filho legítimo do Farmacêutico Antônio Mavignier Lopes Gama e de sua mulher Dona Marcelina Nogueira Braveza Mavignier, e foram padrinhos o Augustíssimo Príncipe Dom Luís Felipe Maria Fernando Gastão de Orleans, Conde d’Eu e sua Augustíssima Esposa Princesa Imperial Comdessa d’Eu; por seus Procuradores o Major Antônio Ribeiro Campos de Noronha e sua mulher Dona Prudenciana Campos de Noronha que apresentaram o competente alvará de Procuração. E para constar mandei fazer este assento em que me assinei. O Padre Raimundo Félix Teixeira, Pároco Encomendado.” Cf Livro de Batismos, Ceará. familysearch.org.  

Observação oportuna: o afilhado do Conde d’Eu, no sertão do Tamboril, Ceará.

Antônio Mavignier Lopes Gama ao convidar o Conde d’Eu, seguiu um costume da época, mesmo ciente da inviabilidade do comparecimento da autoridade ao batismo. Demonstra de forma aberta a sua condição de MONARQUISTA. Publicou inclusive em jornal, a carta em que convida o Conde d’Eu,  para ser padrinho. Em função da demora de da correspondência,  “informa a gravidez de Dona Marcelina e diz mais, se for menino receberá o prenome do padrinho Luís, e se for menina, será Isabel. Claro que os republicanos fizeram mofa deste convite para apadrinhamento ...

 Luís Gastão Mavignier casou-se cm Ana Gomes, pais de Antônio nasceu a 05 de maio de 1905 e foi batizado a 17 de setembro do mesmo ano, sendo seus padrinhos, o Dr. Alfredo Augusto da Mota e Maria Mavignier de Oliveira. Cf. Livro de Batismos, Ceará. Familysearch.org. 

  José Gastão de Souza Mavignier filho de Luís Gastão Mavignier e de Maximiana de Souza, casou-se a 25 de outubro de 1925, na Igreja Matriz, com Rosa de Souza Ponte nasceu em Itapipoca, filha de Manoel de Souza Ponte e de Rita Rodrigues de Souza. José Gastão neto de Antônio Mavignier Lopes Gama e de sua mulher.  

 Rosa Rodrigues de Souza c.c. José Gastão de Souza Mavignier, pais de Clóvis nasceu a 18 de dezembro de 1926 e foi batizado a 08 de maio de 1927, pelo Padre Luís Gussenhoven. Padrinhos, Luís Cândido da Silva e Maria Rodrigues de Souza. Cf Livro de Batismos, Ceará. familysearch.org.  Cf Livro de Matrimônios, Ceará. familysearch.org.  

 

Dr. Carlos José D. Mavignier, n. 1817, França, faleceu no Poço da Panela, Recife, de idade 71 anos, solteiro, atestado do Dr. Joaquim Loureiro. Cf. Jornal do Recife. 22.02.1888.

Dr. Carlos Eugênio Donarche Mavignier residente na Freguesia do Poço da Panela. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 05.02.1880.

Carlos Eugênio Duarte Mavignier – Administração dos Correios, Pernambuco. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 03.03.1880. 

Luís Carlos mavignier de Vasconcelos.

Aristides Justa Mavignier – Amazonas. Simplício Mavignier, médico. Bento de Araújo Mavignier, comerciante em Amarração, (Parnaíba) faleceu a 14 de outubro de 1898. Cf. Jornal Diário do Maranhão. 17.10.1898.

O Capitão da Guarda Nacional Martiniano Francisco Mavignier Professor Público na Vila da Amarração, Estado do Ceará, faleceu a 15.10.1905. Cf. Jornal  Cearense. 15.10.1876. Cf. Jornal A Imprensa. Teresina.PI. 26.06.1886.

Era o pai de Melchisedeck Eliezer Mavignier, Imediato Marinha Mercante, casou-se a 30.07.1902, com Margarida Augusta Pereira da Silva. Cf. Jornal Diário do Maranhão. 30.07.1902. Melchisedeck e Margarida, pais de:

  1. Angelita da Silva Mavignier nasceu a 03 de outubro de 1903. Cf. Jornal Diário do Maranhão. 05.10.1903. Angelita faleceu a 23 de março de 1904, com sete meses de idade a Cf. Jornal Diário do Maranhão. 25.04.1904.
  2. Luís Orlando nasceu a 17.05.1905 e faleceu a 19.03.1906. Cf. Jornal Diário do Maranhão. 18.05.1905. 16.10.1905. 20.03.1906.
  3. Valter da Silva Pereira naceu a 16 de janeiro. Cf. Jornal Diário do Maranhão. 19.01.1911.

 

Melchisedeck Mavignier Pereira, Imediato de Navio, c.c.c. Maria Zuíla Pereira n. 25 de fevereiro. Cf. Jornal Diário do Maranhão. 24.02.1906. 

Ajudante do Corpo Municioal, Tenente Coronel José Luís Beltrão Mavignier. Engenho Utinga, Porto Calvo. Cf. Jornal Publicador Maranhense. 25.01.1849. Cf. Jornal O Liberal de Pernambuco. 17.12.1852.  Tenente Coronel José Luís Beltrão Mavignier pai de Dona Joaquina Adelaide Mavignier. Cf. Jornal O Liberal de Pernambuco. 18.05.1854.

Tenente Coronel José Luís já era falecido a 30.10.1857. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 04.11.1857. Cadeia de Maceió, 20.05.1849. Carta do Tenente Coronel José Luís ao Dr. Eusébio de Queiroz. Cf. Jornal O Século. RJ. 14.06.1849. Jornal Diárrio de Pernambuco. 09.05.1833. 

Frei Joaquim de Santa Escolástica Mavignier. Cf. Jornal Diário do Governo. Ceará. 07.02.1824.

Frei José de São Jacinto Mavignier Capelão do Batalhão 28, Capelão da Força Libertadora (1°.10.1832) faleceu a 20 de outubro de 1856, na cidade do Recife. Cf. Jornal Publicador Maranhense. 11.02.1858.

 

Maria do Carmo Ribeiro do Nascimento Mavignier. Recife, chegou de Lisboa na Galera Thalia, após 46 dias de viagem. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 10.01.1831.

Dona viúva Francisca de Paula Mavignier moradora em Santa Ana, Recife, no ano de 1828 penhorou jóias e no ano de 1836, Domingos Ferreira Jorge oferece 15 dias para a referida Senhora liquidar a penhora. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 25.04.1836. Dona Francisca de Paula Mavignier residente a Rua da Mangueira, Poço da Panela, avisa que sua escrava Benedita, fugiu no dia 20 de janeiro de 1838. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 15.02.1838.

Maria da Exaltação Mavignier, seu escravo Salustiano, foi preso por está fazendo desordem. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 13.09.1838.

Maria Cândida Bandeira Mavignier, Professora. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 08.04.1880.

Irmandade Nossa Senhora da Saúde do Poço da Panela, Luís Mavignier. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 01.01.1880. 

Empresa de Auto Ônibus Mavignier & Cia. Partidas de Fortaleza para Maranguape  às 9.30, 14 e 17h. Partidas de Maranguape para Fortaleza: às 7.00, 11.30 e 14.40 h. Fortaleza – Guaramiranga. Três vezes na semana, aos domingos faz Guaramiranga – Pacoti. Cf. Jornal A Razão. Fortaleza. 10.05.1930.

 

Cincinato Mavignier Lopes Gama nasceu em Recife (*1826/+1868), pensionista de S. M. o Imperador, artista, solicita pensão ao governo pernambucano para se especializar em pintura na Europa. Retratista a óleo, professor particular de desenho à Travessa do Carmo n° 1 segundo andar, Recife, Pernambuco. Rua da Saúde n° 1 – Poço da Panela. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 25.01.1850. 24.10.1854. 10.10.1861.

                  

Dom Pedro II por Cincinato Mavignier. https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cincinato_Mavignier_- _ Retrato_de_D._Pedro_II.jpg

 

Cincinato Mavignier faleceu a doze de agosto de 1868, e era casado com Dona Francisca Amália Guimarães Mavignier e seus irmãos Antônio Mavignier Lopes Gama e Anaxil Mavignier Gama Sazedra, além de seus cunhados, participam do convite Missa do primeiro aniversário do seu falecimento na Igreja Matriz de São José, Jardim Botânico, cidade do Rio de Janeiro, dia 12 de agosto de 1869, às 6 horas e meia da manhã. Jornal do Comércio, RJ. 10.08.1869.

Cincinato Mavignier Lopes da Gama preso na Delegacia de São José, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, por um suposto rapto de uma menina francesa de 15 anos de idade, que morava com o Padre Frei Joaquim de Santa Escolástica Mavignier. Consta que Cincinato é casado e não vive com a sua mulher.  Cf. Jornal Correio Mercantil. RJ. 01.05.1 1858.

Cincinato Mavignier ocupa casa denominada Colégio de São Boaventura, à margem do Rio Capibaribe, na Povoação do Poço da Panela, de propriedade de Dona Josefa Senhorinha Lopes Gama c.c. Francisco José de Miranda, filho do Doutor Físico Mor João Lopes Cardoso Machado, donos e herdeiros da referida casa. Cf. Jornal Diário de Pernambuco. 20 e 21.11.1854. Cf. Fco. Augusto de Araújo Lima. Siará Grande – Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Ed. Expressão Gráfica, Fortaleza, 2016. p. 2048, volume quarto. Cf. Livro de Batismos, N. S. da Penha, Maranguape. 1859\1861. familysearch.org. 146.

Cincinato Mavignier preso na 1ª Delegacia, RJ, incurso nas penas do Art. 167. Cf. Jornal Diário do Rio de Janeiro. 04.01.1863. Julgado por crime de falsidade 05.03.1863.

 Atualizado: 2020, 25 de maio, por Francisco Augusto de Araújo Lima. genealogia@familiascearenses.com.br